A convocação do goleiro Lucas Perri para a Seleção Brasileira não irá prejudicar o Botafogo no duelo contra o Fortaleza. O confronto entre o time carioca e o Laion, que será realizado no dia 23 de novembro, acontecerá há tempo de Perri retornar e enfrentar o Leão do Pici em boas condições.
A Data Fifa para o mês de novembro terá fim no dia 21, data em que o Brasil irá enfrentar a Argentina no Maracanã. Como Perri não deve ser utilizado por Fernando Diniz no confronto, o arqueiro não deve ter quaisquer indisposições físicas para o duelo contra o Fortaleza.
O Fortaleza, atualmente na 9ª colocação do Brasileirão com 42 pontos, ainda busca uma vaga no G6 do torneio. Enquanto isso, o Botafogo lidera a classificação, porém, Palmeiras e Bragantino estão na cola.
Fortaleza é notificado e vai para a última colocação do Brasileirão
Recentemente, o site “Torcedores.com” realizou um estudo sobre os valores das camisas dos 20 times do Brasileirão em seus sites oficiais. Nessa análise, o Fortaleza se destacou positivamente ao ter a camisa mais acessível entre todos os clubes do Campeonato Brasileiro, ficando na última colocação da lista, mas de forma vantajosa.
Foram considerados os preços dos modelos destinados aos torcedores, geralmente mais econômicos do que as versões usadas pelos jogadores em campo. As equipes patrocinadas pela Adidas, como Flamengo, Atlético/MG, São Paulo e Cruzeiro, além do Botafogo (vestindo Reebok), lideram com as camisas mais caras.
O Fortaleza disponibiliza sua camisa por apenas R$ 129,99. Ao lado do Leão do Pici, Internacional (R$209,99) e Cuiabá (R$224,90) figuram no pódio das camisas mais econômicas. O estudo também comparou os valores das camisas dos times brasileiros com os das principais ligas europeias (Premier League, La Liga, Bundesliga e Ligue 1), relacionando o valor médio de cada liga com o salário mínimo de cada país.
No Brasil, a média de R$ 297 por camisa representa 24,5% do salário mínimo (R$ 1.212 em 2022). Na Europa, as porcentagens são consideravelmente menores: na Alemanha, 4,2%; na Inglaterra, 4,5%; na Espanha, 6,8%; e na França, 5,1%. Essa disparidade reflete a diferença no poder aquisitivo dos torcedores brasileiros em relação aos europeus.
Apesar do preço médio das camisas no Brasil (55,34 euros) ser menor que nas ligas europeias, a discrepância nos salários mínimos torna a camisa brasileira relativamente mais custosa.