Investidor bilionário do PSG estuda a compra de Fortaleza, Santos e Boca Juniors

Nas últimas semanas, muito tem se faladao sobre a possibilidade do Qatar Sports Investments (QSI), fundo de investimentos qatari que é dono do PSG, investir em um clube da América do Sul, possívelmente uma equipe brasileira ou Argentina. 

E agora, esses rumores e indícios acabam de ganhar proporções ainda maiores, visto que o fundo de investimentos está diminuindo seu investimento e sua porcentagem do clube francês. 

QSI vende parte minoritária do PSG e indica investimento na América do Sul 

Isso porque o Qatar Sports Investments vendeu uma parte minoritária (12,5%) do PSG por R$ 2,8 bilhões para o grupo de private equity norte-americano Arctos Partners. O objetivo do fundo de investimentos, neste momento, seria em investir no futebol sul-americano.  

No caso, os cataris estariam de olho em um clube que possa ser competitivo no futebol sul-americano, brigar por títulos continentais, e se tornar uma espécie de laboratório para os outros clubes do grupo, como o próprio PSG. Diante desse cenário, os nomes de Boca Juniors-ARG, Santos e Fortaleza apareceram como possíveis alvos.  

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No caso do Boca Juniors, se trata de um dos maiores clubes da Argentina, que disputa a Copa Libertadores frequentemente, e está sempre brigando por títulos, mesmo nas más fases. O Santos, apesar da queda para a segunda divisão do futebol brasileiro, é respaldado por sua gigantesca história, por ser reconhecido mundialmente como o “Time do Pelé”, e que sempre revela grandes talentos, como Neymar, Rodrygo, entre outros.  

Por fim, diferentemente destes outros dois, o Fortaleza vem em uma grande crescente nos últimos anos, com gestões responsáveis, campanhas cada vez melhores nas competições nacionais e até mesmo participações nas competições internacionais. Também ajuda o fato do Leão do Pici já ser uma SAF, o que poderia adiantar alguns processos.

Vale destacar também que o Fortaleza tem rivalizado bastante com o Bahia, que foi adquirido pelos emiradenses do City Football Group, o que poderia proporcionar uma rivalidade regional entre os times e as empresas envolvidas nas gestões dos dois clubes.