O Fortaleza se prepara para a temporada de 2025 com a adição do goleiro Brenno ao elenco. Brenno, de 25 anos, que não fez parte dos planos do Grêmio, deve ser o mais novo integrante do Pici. A expectativa é que ele atue como reserva imediato de João Ricardo, que se destacou como o principal goleiro da equipe durante a temporada de 2024.
A contratação de Brenno é parte da estratégia do Fortaleza para fortalecer seu plantel. Antes dele, o técnico Juan Pablo Vojvoda já havia confirmado a chegada do volante Pol Fernández, ex-jogador do Boca Juniors. Com essas adições, o Leão do Pici busca aumentar sua competitividade nas competições que disputará no próximo ano.
Mudanças no elenco do Fortaleza
Com a chegada de Brenno, houve movimentação dentro do clube. Maurício Kozlinski, goleiro de 33 anos que vinha ocupando a posição de reserva, deixou o Fortaleza para integrar o Vila Nova, onde disputará a Série B do Brasileiro. Santos, goleiro contratado em janeiro de 2024 por cerca de R$ 5 milhões, estava afastado das partidas apesar de estar em plena forma, treinando normalmente no Centro de Excelência Alcides Santos.
No meio do ano, surgiram rumores de uma possível transferência de Santos para o Corinthians, mas na época, o Fortaleza optou por mantê-lo na equipe. Agora, em um cenário de mudanças, a direção do clube parece mais inclinada a negociar o jogador.
Brenno, natural de Sorocaba, começou sua carreira no Desportivo Brasil. O jogador ganhou notoriedade na Copa São Paulo de Juniores de 2016 e, posteriormente, foi emprestado ao Grêmio. Após se destacar, Brenno foi contratado pelo clube gaúcho onde jogou 82 partidas desde 2018. Em 2023, foi emprestado ao Bari, na Itália, onde atuou em 33 jogos durante a Série B italiana. No ano seguinte, retornou ao Grêmio, porém, sem ser muito aproveitado.
Para integrar Brenno ao elenco, o Fortaleza precisará negociar uma indenização com o Grêmio, já que o contrato do goleiro com o clube gaúcho se estende até junho de 2025. Prevê-se que o novo contrato de Brenno com o Leão tenha duração de três anos, com o Grêmio mantendo uma porcentagem de seus direitos econômicos.
