Presidente do Fortaleza revela o objetivo do clube para 2024

O Fortaleza foi derrotado nos pênaltis pela LDU na final da Copa Sul-Americana, realizada no dia 28 de outubro. Apesar de conquistar o vice-campeonato na competição, o presidente do Laion, Marcelo Paz, assegurou que o projeto do clube não estava exclusivamente condicionado ao título.

“O projeto do Fortaleza não dependia do título deste sábado. A gente queria o título, fez de tudo para ter o título, mas o projeto não dependia dele. A gente segue firme, bem, forte, com uma dor, sim, no coração, porque a gente queria ganhar agora. Mas não foi a bênção agora”, afirmou.

A conquista do segundo lugar proporcionou ao Fortaleza uma premiação de R$ 25,8 milhões, um montante que, sem dúvida, pode ser de grande contribuição para o clube. Atualmente, o foco está na reta final do Brasileirão, visando assegurar uma vaga nas competições internacionais de 2024.

“Agora é voltar o foco à Série A. Levar o Fortaleza de novo a uma Sul-Americana ou Libertadores. Quem está sempre chegando uma hora ganha. Esse é um grupo vencedor, competitivo. Tem história no clube, tem conquistas. Tenho orgulho de tudo o que eles fizeram. A ideia é voltar a disputar uma competição sul-americana em 2024. Seja qual for”, completou o mandatário.

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Presidente do Fortaleza aceita convite e passa a comandar o Fluminense

Você sabia que Marcelo Paz, líder do Fortaleza, assumiu a posição de “presidente” do Fluminense? Vale ressaltar que Paz não assumiu o comando do Tricolor das Laranjeiras; ele se tornou o novo presidente da Liga Forte Futebol, um consórcio do qual o time carioca faz parte.

Juntamente com o Fluminense, outros clubes como Athletico-PR, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense e Vila Nova também integram a Liga Forte Futebol.

A escolha de Paz como gestor do consórcio foi aceita de forma unânime pelos participantes da Liga Forte Futebol. Envolvido desde a criação do consórcio, Marcelo desempenhou papel ativo nas discussões para estabelecer uma liga no cenário do futebol brasileiro, além de buscar novas fontes de receita.