O Fortaleza está projetando a temporada de 2024 com a intenção de manter suas principais peças no setor ofensivo. Yago Pikachu, Martín Lucero e Marinho são jogadores que o clube pretende manter em seu elenco, visando fortalecer o ataque e garantir a continuidade do sucesso alcançado nas temporadas anteriores.
Além disso, o Fortaleza demonstra interesse em repatriar o atacante Moisés, adicionando mais uma opção de qualidade ao seu plantel. A possibilidade de contar com um trio de ataque composto por Moisés, Lucero e Marinho, com Yago Pikachu como opção no banco, anima a torcida, que enxerga um ataque poderoso e versátil, principalmente no quesito de velocidade e técnica.
Vale lembrar que o Leão do Pici também conta com dois jogadores promissores para o setor ofensivo próxima temporada: Calebe, que brilhou na reta final do Campeonato Brasileiro, e Imanol Machuca, que é capaz de atuar nas duas pontas.
Notícia de última hora sobre transferban no Fortaleza pega todos de surpresa
Na manhã desta quarta-feira (13), o Fortaleza divulgou oficialmente a suspensão dos efeitos da decisão do Tribunal de Demandas da Fifa, que anteriormente havia imposto uma proibição de registrar novos atletas (TransferBan). Com essa revogação, o clube cearense recupera a capacidade de realizar contratações durante as janelas de transferências. No entanto, é importante destacar que o julgamento definitivo do caso ainda está pendente, com a data a ser definida.
O Fortaleza apresentou à Corte Arbitral do Esporte (CAS) um pedido de revogação do TransferBan, anteriormente imposto pela Fifa, até a realização de um novo julgamento do “Caso Lucero” na CAS. A principal argumentação para a solicitação de liberação baseia-se na possibilidade de absolvição do Fortaleza pelo CAS, respaldada pela apresentação de documentos que buscam respaldar essa perspectiva.
A imposição do transfer ban ocorreu após a contratação do atacante Juan Martín Lucero junto ao Colo-Colo. O time chileno apresentou uma queixa à Fifa contra o Leão do Pici e o atacante, alegando que o Tricolor teria influenciado Lucero a rescindir seu contrato com eles, a fim de assinar com o Leão, mesmo sem a presença de cláusulas de rescisão no contrato do atleta.
Diante desse cenário, o Fortaleza argumenta que impor o transfer ban neste momento seria uma penalidade prematura, antecedendo a oportunidade de um novo julgamento no qual o clube poderia ser considerado inocente, invalidando a justificativa para a punição. Além disso, a ausência de uma previsão para a audiência definitiva na Corte Arbitral do Esporte sugere que esta ocorrerá no segundo semestre de 2024.